Ontem eu sai de casa, fui tentar me divertir e descobri que não sou o mesmo de antes. Não sei se isso se chama amadurecimento, que já está vindo tardio, mas enfim, não descobri em mim aquela velha gargalhada, que mesmo em dias amargos me escondiam a tristeza. Eu não era mais aquele menino-homem.
Parei para pensar na minha posição em relação ao mundo e percebi que quase nada tenho da infância a não ser lembranças, da adolescência, só saudades, e das pessoas a minha volta, apenas um pouco de atenção. Eu não vejo mais o amor nas pessoas que diziam que me amavam, talvez por que não era amor. O amor sempre me foi cobrado de uma forma particular, do tipo, "te amo assim, e é assim que deves me amar"... Amor não é isso, ao menos não o meu amor... O meu amor é livre, ele dá o direito de ir e vir, sem querer nada em troca, eu amo pelo simples fato de amar, e talvez por isso apenas uma vez disse "Eu te amo", sem amar de verdade... Sei que amo, quando após discutir com minha mãe por algo que me machucou eu me tranco no quarto com vontade de chorar e peço a Deus desculpas por ter elevado o tom para ela, em seguida peço desculpas, e aceito, ainda estando certo que eu errei... quando penso que se ela partir deste mundo, eu morrerei também, e peço todos os dias para que isso nunca ocorra, ainda que isso seja inevitável. Amor é quando vejo minha irmã se perdendo por tão pouco e sinto que a culpa é minha, é quando sinto vontade de abraçá-la chorando e dizer: "Dizes-me o que sente falta, e eu te ajudo a construir...", e ter vontade de sangrar para que ela esteja curada... O amor para mim é gostar de alguém que está longe de uma forma não efemera, e querer bem a esse alguém, querer a presença dela nos dias mais dificeis, e nos mais fáceis... é estar oculpado, mas ter o pensamento nela, é descobrir aos poucos que o meu amor é ela, e que alguns pequenos detalhes são apenas ruídos de uma mensagem que muitas vezes se quebra pelo caminho...
O amor não é nada de outra dimensão, é tão simples, ele não precisa fazer grandes coisas, mas as pequenas coisas que ele constroi, duram para SEMPRE, ainda que esse SEMPRE, um dia acabe!
Parei para pensar na minha posição em relação ao mundo e percebi que quase nada tenho da infância a não ser lembranças, da adolescência, só saudades, e das pessoas a minha volta, apenas um pouco de atenção. Eu não vejo mais o amor nas pessoas que diziam que me amavam, talvez por que não era amor. O amor sempre me foi cobrado de uma forma particular, do tipo, "te amo assim, e é assim que deves me amar"... Amor não é isso, ao menos não o meu amor... O meu amor é livre, ele dá o direito de ir e vir, sem querer nada em troca, eu amo pelo simples fato de amar, e talvez por isso apenas uma vez disse "Eu te amo", sem amar de verdade... Sei que amo, quando após discutir com minha mãe por algo que me machucou eu me tranco no quarto com vontade de chorar e peço a Deus desculpas por ter elevado o tom para ela, em seguida peço desculpas, e aceito, ainda estando certo que eu errei... quando penso que se ela partir deste mundo, eu morrerei também, e peço todos os dias para que isso nunca ocorra, ainda que isso seja inevitável. Amor é quando vejo minha irmã se perdendo por tão pouco e sinto que a culpa é minha, é quando sinto vontade de abraçá-la chorando e dizer: "Dizes-me o que sente falta, e eu te ajudo a construir...", e ter vontade de sangrar para que ela esteja curada... O amor para mim é gostar de alguém que está longe de uma forma não efemera, e querer bem a esse alguém, querer a presença dela nos dias mais dificeis, e nos mais fáceis... é estar oculpado, mas ter o pensamento nela, é descobrir aos poucos que o meu amor é ela, e que alguns pequenos detalhes são apenas ruídos de uma mensagem que muitas vezes se quebra pelo caminho...
O amor não é nada de outra dimensão, é tão simples, ele não precisa fazer grandes coisas, mas as pequenas coisas que ele constroi, duram para SEMPRE, ainda que esse SEMPRE, um dia acabe!
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